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A identificação dos fatores de risco presentes em cada caso e as medidas efetivas a serem implantadas para sua modificação devem fazer parte do plano de tratamento proposto. Elas são de extrema relevância na evolução do indivíduo, inclusive na redução de custos a longo prazo, fazendo com que a relação custo-benefício seja muito positiva.

Separamos 9 fatores de risco cardiovasculares

  1. Idade acima 70 anos;
  2. Hipertensão arterial;
  3. Colesterol elevado;
  4. Tabagismo;
  5. Diabetes;
  6. Sedentarismo;
  7. Obesidade;
  8. História familiar de doença cardíaca;
  9. Fatores psicossociais.

É fundamental determinar a possibilidade de fazer alguma intervenção neste fator de risco a fim de prevenir a ocorrência da doença (chamada de prevenção primária) ou prevenir a recorrência da doença em indivíduos que já foram acometidos (prevenção secundária).

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